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Larissa Pereira
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Epístolas Extraviadas

fevereiro 11, 2012

Remar, Re-amar, Amar



Chegamos a terra sem certeza de onde viemos, para onde vamos e o que temos que fazer aqui. Passamos nossas vidas procurando propósitos, razões, motivos para acordar no dia seguinte e seguir em frente. Queremos saber para que estamos nesse lugar onde a dor domina mais do que o amor, onde para ser feliz deve-se passar por coisas que irão te ferir tanto que você demorará tanto tempo para se curar que se perguntará se a felicidade compensou todo o sofrimento. 
Estamos rodeados de pessoas que nem sequer sabe nossos nomes, mas sabem exatamente como julgar qualquer atitude nossa, nos rotular. 
Negro, pobre, homossexual, nada mais que formas de menosprezar quem só quer ser feliz. E o que me faz pensar, o que é realmente a felicidade, o amor? Um sentimento que muitos falam e muito poucos conhecem. Felicidade é ter muito dinheiro, ser bem sucedido e ter tudo o que quer? Amor é ter do seu lado a pessoa que você deseja, que acha mais bela? 
Para mim a concepção de muitas coisas são diferente do que é para as outras pessoas. Felicidade pra mim é fazer uma criança sorrir por lhe fazer uma careta, uma mãe ao ouvir o eu te amo de seu filho, um idoso ao receber um abraço de seu neto. Amor já não sei como definir muito bem, até porque ainda não consegui conhecê-lo.  Acho que amar é a mais simples das atitudes que se torna o mais complexo sentimento, como dar uma simples rosa para aquela pessoa que coloca um sorriso em seu rosto todos os dias, por quem você daria as estrelas se fosse possível. 
Sentimentos, pensamentos, duvidas. Essa é a vida dos seres humanos, não sabemos de onde viemos nem para onde vamos, sabemos que nascemos e morreremos um dia, essa é nossa única certeza.
Por isso eu digo, ame, brigue, chore, abrace e se deixa abraçar, sorria e faça alguém sorrir, seja quem você quer ser sem medo do que vão pensar. Porque no fim de tudo, o que importa somente é se você aproveitou ou não o intervalo.

A Whitesh
às 2:00 PM
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