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Larissa Pereira
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Epístolas Extraviadas

julho 29, 2011

Orgulho


Ó coitado, pobrezinho deste que por vezes é apontado, julgado e mal falado. Há quem diga que não o aprecia, o repudia. Pobrezinhos, tão ingenuos e tolos. Quem somos nós sem tal sentimento? Quem seriamos nós sem que por vezes ele se pusesse a frente? Ou você acha que o amor te protegeria dos males da vida? Se pensou, pensou errado. Também não será o medo, que corta nossos pulsos e aprisiona a alma. 
Todos nós clamamos por 'meio termo', julgamos o mais e menos e estamos incansavelmente a procura do ideal, entre tudo e nada. Pois bem, ele esteve sempre aqui, conosco, porém nunca demos a ele seu devido valor e por isso não o vemos da forma certa. 
Ele não é o vilão da história, não foi ele quem trancou a princesa na torra nem mesmo colocou dragões ao redor, foi ele o escudo, foi ele quem a impediu de se jogar, foi ele quem a impediu de desistir. Veja como quiser, mas eu o vejo assim, doce orgulho. Rogai por nós. Cuidai de mim, ponha-se a minha frente. 
Não me julga pelos meus pensamentos confusos, tão pouco pela minha falta de trequejo com as palavras, desculpe-me se minha ideia não foi bem explicada e argumentada. Digo que, sem aquele que tanto repudia, teria desistido, teria dito não, cansei. Graças a ele pensei duas, tres, quatro vezes. Obrigada querido, obrigada por estar entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, apenas o acolhedor e agradavel, pra mim!

L whitesh



às 5:01 PM
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